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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Enquanto isso, no noticiário...

Um garoto dos Estados Unidos, diagnosticado com Hodgkin em janeiro, teve seu tratamento interrompido porque a mãe resolveu tratá-lo com medicina alternativa oriunda dos índios norte-americanos. A justiça determinou que a quimioterapia não fosse interrompida, e ela fugiu de casa com o menino. Agora todo mundo os procura, inclusive o pai. A notícia inteira está neste link, em inglês. UPDATE: A mãe voltou pra casa com o menino na segunda-feira. Ele vai ficar com pais adotivos até o final do tratamento.

Dilma Rousseff teve que vir de jatinho ambulância para SP por causa de dores nas pernas, causadas pelo tratamento. Como não tenho dores do gênero, e a Dilma toma remédios diferentes do meu, imagino que essa reação toda deve ser do remédio. Também sinto dor, mas ela fica no nível do desconforto geralmente. Dor mesmo só com granulokine. Ah, e os médicos também disseram à ministra para reduzir a carga de trabalho, principalmente nos dias seguintes às sessões. Claro que isso ia acontecer, afinal de contas, o discurso de que "isso não vai afetar minha rotina ou meu trabalho" só vale antes das quimios, não, ministra?
E ontem, no Jornal Nacional, mostraram uma entrevista coletiva da ministra. Ela já está usando peruca (era muito aparente). Sua segunda sessão de quimio está afetando mais do que imaginei.

Sessão 12 amanhã. O Flávio vai pegar o resultado do pet hoje no hospital, e amanhã a Dra. Mariana vai ver. Tem atualização amanhã também.

Um comentário:

disse...

Tudo bem se utilizar de vitaminas e métodos alternativos para ajudar o nosso corpo nessa batalha quimioterápica, mas impedr do garoto fazer é totalmente de uma responsabilidade enorme!
Já a Dilma, com certeza uma hora ea iria sentir de verdade que a quimioterapia não é um tratamento muito agradável, e que sim, existem efeitos colaterais que mudam e muito a nossa rotina.Mas tudo bem, melhoras pra ela!Vai dar tudo certo...

Que seus exames deem muito certo tbm, força!

beijo